terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Tomada de Posição Sobre Duplicidade de Funções do Sr. Presidente da Assembleia Municipal - Assembleia Municipal Ordinária - 27/12/2013



Ex. Mo Sr. Presidente da Assembleia Municipal,
Ex. Mo Sr. Presidente da Câmara Municipal,
Ex. Mos Senhores Vereadores,
Ex. Mos Senhores Membros da Assembleia Municipal,
Ex. Mos Representantes da comunicação social,
Ex. Mos Concidadãos.

Hoje, apraz-me trazer a esta Assembleia uma discussão jurídico/filosófica, mas acima de tudo, ética e deontológica, a bem do nosso concelho e, por sua vez, dos chamusquenses.
Não se pretende com esta apresentação denegrir, ou efetuar “bota abaixo”, ou outra figura pejorativa que porventura alguém menos democrático, cujos princípios da ética, da honra e sentido de estado, não tenham circulado pelo seu “berço”, possa entender ou tendenciar.
Toda esta retórica vem a propósito da nomeação do atual Presidente da Assembleia Municipal, Dr. Francisco Velez, para chefe do Gabinete de Apoio à Presidência (GAP) do Sr. Presidente da Câmara, Dr. Paulo Queimado.
Sabemos, pois temos conhecimento das diligências jurídicas efetuadas pelos elementos do Partido Socialista para justificar esta nomeação, assentando a base da questão nos pareceres do princípio da incompatibilidade entre órgãos e cargos.
(Incompatível: Que não é compatível. Que não pode existir juntamente com outro. Que não pode harmonizar-se. Diz-se dos cargos ou funções que não podem exercer-se ao mesmo tempo pelo mesmo indivíduo. Inconciliável.)

Deste modo transcreve-se parte de um parecer que conclui não existirem dúvidas sobre as incompatibilidades por parte de pareceres solicitados à CCDRC.

Parecer jurídico sobre: Eleitos locais - Incompatibilidades e inelegibilidades. Membro da Assembleia Municipal e membro do GAP.
(…)  De acordo com o regime legal aplicável, arts. 73º e 74º da Lei nº 169/99, de 18.09, os membros dos GAP não são funcionários, pelo que não lhes é cominada qualquer causa de inelegibilidade, nomeadamente a prevista na al. d) do art. 7º da Lei Orgânica nº 1/2001, de 14.08.
Os membros da assembleia municipal não exercem o seu mandato em regime de permanência ou de meio tempo, pelo que não existe, ao abrigo da excepção prevista na al. b) do nº 2 do art. 3º do DL nº 196/93, de 27.05, incompatibilidade no exercício cumulativo dessas funções com as de Chefe de Gabinete de Apoio Pessoal ao Presidente da Câmara. (…)

Para conhecimento e ajuda a um juízo, transcreve-se, também, parte de um parecer, como exemplo de incompatibilidade, entre membros da assembleia Municipal, e neste caso, de Presidente de Junta, solicitado à CCDRC:

Parecer jurídico sobre: Eleitos locais - Incompatibilidades e inelegibilidades. Presidente de Junta de Freguesia e membro do GAP.
(…) Ora, efetivamente, o decreto-lei n º 196/93, de 27 de Maio, estabelece um regime de incompatibilidades para o pessoal de livre designação de cargos políticos em que se inserem os membros dos diversos gabinetes de apoio pessoal das autarquias. Estabelece este diploma a regra da incompatibilidade do exercício destes cargos com outras funções públicas ou privadas, remuneradas ou não, com as excepções do n º 2 do seu artigo 3 º, Assim, por via desta lei 196/93 é incompatível ser presidente da junta, a tempo inteiro ou a meio tempo, e membro de um gabinete de apoio pessoal. (…)

De referir que nestes pareceres, o fulcro da questão, pelo que nos é dado a entender, é extremamente materialista. Dá realce ao ser funcionário ou não, estar ligado em regime de permanência ou não, a um determinado cargo, como se o importante fosse o dinheiro, ou o ser a tempo inteiro, meio tempo ou a tempo parcial de trabalho e não a parte ética, deontológica e, acima de tudo a sua democraticidade.
Contrapondo o parecer específico desta situação que se considera ser de “visão limitada dos interesses democráticos”, por falta de abrangência, limitando-se de uma forma restritiva a analisar a incompatibilidade das funções e não a ter uma visão lata e democrática, na senda do “legislador constitucional”. Dizemos restritiva, pelo que não deixaremos de referir, que o nosso entendimento advém de um sentimento de jurisprudência, sendo no sentido de considerar e entender o termo incompatível, por parcialidade efectiva de interesses, a acumulação do cargo de presidente da Assembleia Municipal com a do exercício de funções de chefe do GAP.
Esta ação não se cinge de uma forma arcaica e simples ao adjetivo incompatível, assume e direciona o vetor em causa, não para uma incompatibilidade, mas sim para uma imparcialidade, já que o elemento pertencente ao GAP, gerador de ideias, propostas e conivências políticas com a presidência da Câmara Municipal, sendo porventura até conselheiro e confidente, transportando em si uma postura de posição tendenciosa e imparcial para o órgão Assembleia Municipal que é de todo inconstitucional.
Esta vetorização de interesses parciais é, à base de uma visão abrangente do legislador constitucional, de todo inaceitável e justificada pelo princípio de imparcialidade que advém do artigo 266.º da constituição da República Portuguesa, nº2: (Os órgãos e agentes administrativos estão subordinados à Constituição e à lei e devem atuar, no exercício das suas funções, com respeito pelos princípios da igualdade, da proporcionalidade, da justiça, da imparcialidade e da boa-fé.).

(Imparcial: Que não é parcial; que não toma partido ou favorece um dos lados numa disputa ou controvérsia; neutral; equitativo; que coloca a justiça acima de quaisquer interesses; isento; reto; justo.)

Ora conjugando as tomadas de posição no órgão Assembleia Municipal, entenda-se “fiscalizador” e regulador do órgão “executivo” Câmara Municipal, onde o Dr. Francisco Velez exerce funções, conselheiras e político/partidárias, logo intrínsecas aos seu ser e modo de estar e fazer, só se pode interpretar como parciais da atividade desse órgão.
Pelos pareceres das mais altas instâncias aceitamos, com naturalidade e hierarquia, quanto à “compatibilidade” na acumulação de cargos: de Presidente da Assembleia Municipal com as de chefe do GAP, por parte do Dr. Francisco Velez.
 No entanto, não poderá ser entendida nem aceite essa interpretação por não se tratar de uma incompatibilidade, mas sim de uma incondicionalidade que é do domínio da imparcialidade nas tomadas de posição do órgão “fiscalizador”, leia-se, Assembleia sobre o órgão “executivo”, leia-se Câmara. Assim, não recai sobre o domínio dos pareceres supracitados, mas sim, sobre uma postura ética, deontológica e democrática. Pelo que implica uma imparcialidade nas tomadas de decisão do órgão “fiscalizador”/Assembleia Municipal, do qual o Dr. Francisco Velez é Presidente, sobre o órgão executivo/Câmara Municipal do qual o Dr. Francisco Velez é parte integrante e interessada no GAP.
Deste modo, é nossa firme convição, e entendimento, que esta “figura de dupla posição” é inconciliável pela imparcialidade, entre dois órgãos distintos, pelo que pode, hipoteticamente, subentender-se, que a escolha do Dr. Francisco Velez para chefe do GAP do Sr. Presidente da Câmara Municipal da Chamusca, Dr. Paulo Queimado, foi por interesse político/partidário podendo considerar-se como um “favorecimento”.
Este raciocínio advém da filosofia apregoada no Boletim Informativo nº10 da secção da Chamusca do Partido Socialista que diz a certa altura: (...) Porque um gestor político nunca poderá ser um eleito político que se lembra de praticar gestão. (...). Logo era de subentender que fosse escolhido um licenciado em Gestão ou Economia para o GAP, porque nunca existiu nesta instituição, Câmara Municipal, e se considerar de crucial importância, e não um licenciado em qualquer outra área.
O que aqui estamos a assistir é precisamente à negação do que foi apregoado pelo Partido Socialista nas pessoas dos seus candidatos aos diversos órgãos Autárquicos.
Por todas estas razões não aceitamos, independentemente dos pareceres que possam existir, que votar nas demandas entre a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal sejam imparciais. Entende-se que o Dr. Francisco Velez ao fazer parte de um órgão de apoio ao executivo e, simultaneamente, impulsionador de políticas desse órgão não se separa dessa função aquando de uma postura “fiscalizadora” no órgão Assembleia, pelo que a aprovação ou não dos diversos documentos será sempre do seu interesse.
Este modo de estar, em dois órgãos em simultâneo, como se de heterónimos poéticos ou filosóficos se tratasse, só faz parte da memória poética ou literária do censo comum.
Face ao exposto, entende-se que o Dr. Francisco Velez, ao manter a sua condição de Presidente da Assembleia Municipal, está numa situação em nada transparente e isenta. Existe claramente uma situação de promiscuidade e incompatibilidade ética/moral que impede um exercício de funções adequado aos princípios democráticos.
Por muitos pareceres jurídicos que Vossas Excelências obtenham, nunca conseguirão justificar o que é claramente injustificável pela inconstitucionalidade que advém da imparcialidade intrínseca aos órgãos democráticos e seus agentes.
Não aceitamos esta promiscuidade, dita democrática, esta forma de clientelismo e “job for de boys”, que vossas excelências “parecem” teimar em continuar a fazer prevalecer neste nosso demasiado “empobrecido” concelho.
Pelo entendimento que suscita, não de incompatibilidade mas sim de inconciabilidade que advém da imparcialidade por se pertencer, como se provou, a dois órgãos distintos em que compete a um, Assembleia, a “fiscalização” do outro, Câmara, logo inconstitucional ao abrigo do artigo 266, nº2.: Recomenda-se, a esta Assembleia e aos seus mui digníssimos membros, esta forma ética e deontológica, na interpretação de imparcialidade, de modo a que se tome uma posição que imponha ao atual presidente da Assembleia Municipal do Concelho da Chamusca, Dr. Francisco Velez o dever de não votação.
Recomenda-se, ainda, que esta discussão e votação sejam agendadas para uma próxima Assembleia Municipal.
Com a imposição da obrigatoriedade da não votação por imparcialidade, pretende-se, assim, acautelar a independência do poder local, ditada pela necessidade de manter a integridade do prestígio da administração autárquica e pelo perigo que possa haver de colisão entre interesses públicos e particulares.
 Nestas circunstâncias, a consideração da incompatibilidade permite evitar que a decisão seja tomada por quem tenha um interesse direto ou indireto relacionado com a matéria a decidir.
Por outro lado, com a imposição de não votação evita-se que a suspeição sobre a isenção e a imparcialidade da Administração medre na opinião da população do nosso concelho, afastando-se, deste modo, elementos prejudiciais aos juízos de valor sobre essa decisão.
Se mesmo assim persistirem dúvidas, no espírito de Vossas Excelências, perguntem a um comum chamusquense o que pensa sobre este assunto e obterão a mesma interpretação que aqui estamos a defender. Isto é, aquela que o Partido Socialista “não pode” ou não soube encontrar.
Acabo, esta intervenção, deixando-vos uma citação de José Saramago:
"O grande problema do nosso sistema democrático é que permite fazer coisas nada democráticas, democraticamente."

Chamusca 07 de Novembro de 2013

"Coligação Mais e Melhor" PPD/PSD-CDS.PP

Os Eleitos na Assembleia Municipal

Fernando Manuel Duarte Garrido
Vera Cristina Pratas Oliveira
João Nuno da Costa e Santos
Tiago Manuel Neto Pestana Prestes
Rui Miguel Azevedo Martinho

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Lista Candidata à União das freguesias de Parreira e Chouto


Lista Candidata à Freguesia de Carregueira


Lista Candidata à Freguesia de Vale de Cavalos


Lista Candidata à Freguesia de Ulme


Lista Candidata à União das freguesias Chamusca e Pinheiro Grande


Lista Candidata à Câmara Municipal de Chamusca


Assembleia de freguesia de Ulme - Carta de apresentação


Caro(a) Amigo (a)

É com muita honra e orgulho que aceito candidatar-me à presidência da Junta de Freguesia de Ulme, pela coligação Mais e Melhor PPD/PSD.CDS-PP para as próximas eleições autárquicas.

Assumo esta candidatura com o propósito de servir toda a nossa Freguesia, consciente da responsabilidade e da importância do cargo.

Conhecendo os problemas e as necessidades da nossa população e as novas formas e ideias deste grupo de trabalho que representa a coligação, elaborou-se um programa que executado com rigor, determinação e competência colocará a nossa freguesia no rumo desejável do desenvolvimento e do progresso.

A forma de estar e de pensar das pessoas que constituem este grupo de trabalho assente na pluralidade de opiniões, mostra a nossa democracidade e pluralidade na forma como pretendemos resolver os problemas que surjam ao longo do mandato.

Hoje, mais consciente do que há quatro anos das necessidades das nossas populações, os elementos desta candidatura, apesar das dificuldades que o país atravessa e sabendo que não terão tarefa facilitada, não baixarão os braços, porque são orgulhosos filhos destas terras e não desistirão de lutar por melhores condições de vida das Gentes de Ulme e Semideiro.

Confiantes de que este é o momento certo da mudança de rumo das políticas de governação da nossa Freguesia, propomo-nos incentivar a fixação dos nossos jovens, para que não abandonem a sua terra.

Diligenciaremos a disponibilização de um espaço a entidades que informem sobre a legislação para a  criação do próprio emprego, nomeadamente aos desempregados que viram encerrar as empresas onde trabalhavam.

Apoiaremos ações que promovam o bem-estar dos nossos idosos para que tenham melhor qualidade de vida.

Esta candidatura, humilde e honesta, face às imensas dificuldades que todos atravessamos, não promete o que não consiga cumprir. Contudo, manter-se-á atenta a todas as oportunidades que surgirem durante o mandato e estará sempre disponível para analisar todas as situações de que resultem benefícios para a Freguesia de   Ulme.

Pelo exposto estamos convictos que a população de Ulme e Semideiro terá absoluta confiança neste grupo de trabalho.

                     Contamos Consigo!
             
                                                     Conte Connosco!
    
                                                                                   João António

Assembleia de freguesia de Carregueira - Carta de apresentação



Caríssimos (as) conterrâneos (as)


Foi com elevado sentido de responsabilidade que tomei a decisão de aceitar o desafio de me candidatar à Presidência da Junta de Freguesia da Carregueira.


Cresci com a Carregueira e Arripiado, ao longo de 39 anos de uma vida de trabalho.

Aqui aprendi e consegui ser o que sou hoje!


A equipa que se apresenta perante vós assenta em pessoas trabalhadoras, de grandes ideais e motivadas para fazerem, pela Freguesia, Mais e Melhor.


O nosso Projeto trabalhará a freguesia da Carregueira pensando no presente e, muito especialmente, no futuro.


Não esqueceremos os mais idosos. Eles foram os obreiros destas terras da Carregueira e Arripiado e são os alicerces, duma Freguesia que se pretende dinâmica,atenta e consciente do seu valor, de forma a não delapidar a herança dos mais novos.


Apostaremos nos jovens, enquanto futuro das nossas aldeias e herdeiros do legado que lhes deixarmos.


Acarinharemos todas as associações culturais, desportivas e recreativas, nas suas iniciativas, pois têm um caracter fundamental na continuidade das nossas tradições.

Faremos tudo, para aumentar a qualidade de vida das nossas populações.
 
É fundamental que os nossos habitantes se sintam bem, que queiram e tenham condições para continuarem a acreditar nas suas origens e que é possível viver e trabalhar nas suas terras.


Quem me conhece sabe que não estou neste projeto por ambições políticas, mas sim pelas nossas terras, pelas nossas gentes e por acreditar em pessoas com vontade de fazer obra! 


Trabalharemos com todo o afinco, para defender os interesses das nossas populações, não baixando os braços,porque acreditamos que é possível fazer Mais e Melhor.


Com o seu apoio e confiança, ultrapassaremos todas as dificuldades.


Com todos vós e com esta equipa, estamos certos que faremos Mais e Melhor!



Conte Connosco!


Contamos Consigo!         
                

                          António José de Jesus Santos Rodrigues


Assembleia da União das freguesias de Parreia e Chouto - Carta de apresentação




Caro(a)s Amigo(a)s

Conterrâneo(a)



Candidato-me à Presidência da União das Freguesias da Parreira e Chouto, com muita honra, a convite da Coligação Mais e Melhor PPD/PSD.CDS-PP.



A equipa que formei é constituída por homens e mulheres de diferentes idades, profissões e aptidões, que conhecem bem estes territórios e populações e aceitaram trabalhar comigo, pela União das Freguesias da Parreira e Chouto, pois sabem que comigo não se desiste para conseguir, para todos, Mais e Melhor.


É verdade que as promessas feitas no mandato anterior não foram totalmente cumpridas, devido às dificuldades financeiras que o País e todos nós estamos a viver.


Do que prometemos cumprimos cerca de 80%.


- Comprou-se uma carrinha para transportar os reformados, ao médico, à farmácia e a outros serviços de saúde.


- Transporte dos alunos do 1º Ciclo e do Jardim de Infância,para os pais poderem ir trabalhar.


-Transporte da Chamusca dos alunos da E.B.2,3/S, quando não há transporte após as aulas.
 

-Empenhámo-nos,na concretização da obra do Lar. E, dizemos,com orgulho, obra concluída. 


Não fizemos tudo.Mas lutámos e nenhum dos serviços essenciais da freguesia fechou portas:

Posto dos Correios; Posto Médico; Escolas, Farmácia estão em pleno funcionamento.


Para ser Presidente de Junta é necessário ter conhecimento

         disponibilidade e muito, muito gosto pelo que se faz.    
        

Propomo-nos continuar a trabalhar pela União das Freguesia da Parreira e Chouto, pelas suas populações, como sempre, não desistindo de se conseguir, para todos, Mais e Melhor.


Todos os serviços administrativos e práticos prestados no Chouto, mantêm-se, bem como os locais da sua prestação habitual.


Os candidatos do Chouto,da nossa lista da União das Freguesias, representarão e defenderão todos os interesses do Chouto e da sua população.


Qualquer alteração ou introdução de novas medidas e obras só avançarão depois de discutida e aprovada pela população, em Assembleia da União das Freguesias.


O Programa que vos apresentaremos tem as propostas que, em consciência, cumpriremos.


Muita obra foi feita nos dois últimos mandatos, o que prova o quanto temos trabalhado.


Prometemos continuar a trabalhar assim, na União das Freguesias da Parreira e Chouto.


Conte Connosco!


Contamos Consigo!
                     
                                 Manuel António